As consultas de vigilância do recém-nascido e das crianças, previstas pelo Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil, devem manter-se durante este período de pandemia.

Assim, a COGE mantém, apesar dos constrangimentos provocados pela pandemia COVID- 19, as consultas de vigilância nas seguintes idades:

  • 1ª semana de vida aos 10 dias;
  • 1 mês;
  • 2 meses;
  • 3 meses;
  • 4 meses;
  • 5 meses;
  • 6 meses;
  • 9 meses;
  • 12 meses;
  • Entre os 18-24 meses;
  • 5 anos.

Para poderem aceder às consultas presenciais, as crianças devem estar saudáveis e sem sintomas como febre, tosse, dificuldade respiratória ou diarreia.

Para consultas presenciais, devem cumprir o seguinte plano de contingência:

  • Uso de máscara cirúrgica obrigatório em toda a clínica.
  • Não é permitido mais de 4 pessoas na sala de espera.
  • Se necessário, aguardar no exterior até serem chamados para a consulta.
  • Só é permitido a presença de um acompanhante adulto durante a consulta.

Em alguns casos, podem existir alternativas às consultas presenciais, por exemplo, videoconsultas ou consultas telefónicas, que permitem manter o seguimento da condição clínica do recém-nascido ou da criança pelo seu médico assistente de pediatria. Estes meios de seguimento à distância são mais úteis ainda no intervalo entre as consultas presenciais, em situações crónicas e quando surgem dúvidas.

As videoconsultas de pediatria ou as consultas telefónicas podem também ser uma opção para comunicar a evolução da situação clínica da criança, saber as recomendações em função de resultados de exames de diagnóstico ou para renovação de receituário, por exemplo. Em caso de dúvida, informe-se com o seu médico assistente sobre esta possibilidade.

Fonte: Dr. Carlos Borges – Pediatra, Equipa COGE